O marketing digital e cada uma das suas ferramentas são o presente e o futuro de qualquer área de negócio ou intervenção social que se queira atual, competitiva e impactante.
É a imagem que as marcas conseguem cativar para si e projetar para o mercado que vai definindo a sua estrutura, o seu alcance e a sua perenidade, para além dos fenómenos de moda. Das mais pequenas ideias de negócio, às maiores empresas e instituições, sabemos que os resultados – que são mensuráveis – estão diretamente associados ao impacto e divulgação de uma imagem sólida, consistente e socialmente comprometida, através de uma estratégia de marketing de conteúdos.
Os chamados conteúdos longos, feitos a pensar não só no negócio – como no vasto leque de interesses e necessidades dos seus consumidores e seguidores – são fundamentais para se obter bons resultados em SEO. Ou seja, os artigos que são escritos à luz de um conjunto de técnicas simples e que, ao mesmo tempo, são relevantes, permitem chegar aos resultados cimeiros obtidos nos motores de pesquisa. Essa é a meta imediata de qualquer gestor que já tenha a noção clara das vantagens da aposta num serviço de marketing digital completo e estruturado.
Marketing de conteúdos: a credibilidade que gera resultados
Nada do que estamos a dizer é por acaso. Há muitas estatísticas analisadas, dado que no digital tudo se pode medir sempre, e essa é a grande vantagem. Sabemos, por exemplo, que 80 por cento dos decisores empresariais prefere obter informações sobre uma empresa através de artigos, em vez de anúncios. Os conteúdos e a sua otimização foram evoluindo, mas hoje, os consumidores estão cansados do bombardeamento de informação e publicidade e usam bloqueadores de anúncios: entre outras razões, também por isso uma empresa com uma boa estratégia de marketing de conteúdos garante conteúdos valiosos e em maior número do que os posts de oferta dos seus produtos, por exemplo.
Um dos grandes poderes do marketing de conteúdos está em aumentar o vínculo com o seu público. Sabemos também que cerca de 70 por cento das pesquisas e acessos a links são orgânicos. Isso quer dizer que as pessoas clicam muito mais em links de blogs do que em anúncios posicionados estrategicamente em alguns sites.
Não podemos esquecer, portanto, que toda a estratégia de marketing de conteúdos deve ser bem estruturada, beneficiando das técnicas de otimização para os motores de busca (SEO), da definição e enquadramento das palavras-chave e do conhecimento dos princípios de jornalismo e de escrita para a web. A relevância de escrever conteúdo adaptado ao público-alvo, inovador e ‘fresco’, com dados atualizados, boa pesquisa, usando de autoridade e especialização na matéria, experiências personalizadas e técnicas de storytelling, deve também de ser tida em conta.
Pessoas e marcas constroem identidades partilhadas
A importância do marketing de conteúdos pode chegar ainda mais longe. O consumidor/seguidor de hoje é cada vez mais atento, formado e informado. Cada vez mais percebe e sente a importância de fazer escolhas consonantes com uma consciência mais global. As marcas que forem capazes de oferecer um corpo de conteúdos e artigos relevantes para o seu público, mas que ao mesmo tempo assegurem um canal de informação interessante de ser naturalmente seguido, fidelizam seguidores e ganham um espaço de credibilidade e consistência que ainda tem muito para progredir no mercado.
A capacidade de fazer conteúdos com técnica jornalística e de ir buscar quem melhor o sabe fazer ao mercado será uma mais valia para o marketing digital, em termos do que de melhor pode retirar do meio global da Comunicação. Conteúdos bem estruturados, com boas fontes, transparentes, que incluam capacidade de contraditório, boa pesquisa, sejam atuais e atentos, sem dar espaço à desinformação, ou à simplificação de um mundo mastigado, já têm e terão, cada vez mais, o seu lugar assegurado num futuro em que os consumidores tendem a criar mais massa crítica e definir-se pelas escolhas que fazem.
A identidade de pessoas e marcas alinhadas num mesmo horizonte de valores, a par de conteúdos de qualidade e especializados, mas acessíveis ao leitor, serão, pois, um trunfo para os próximos anos.
O digital está ainda no berço em termos da sua história e, para além da aposta na criatividade, só a sua evolução em qualidade o poderá arredar do simplismo, da banalidade ou do supérfluo de modismos quotidianos de que muitas vezes sofre, até pela sua natureza intrínseca. Quem quer ser firme no mercado ou nas comunidades, terá de ser firme nas ideias e propósitos. A credibilidade é exigente e trabalhosa, mas o digital pode e deve procurá-la mais e mais, e alimentar e perseguir sempre um horizonte ascensional para o futuro.
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